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    • Um emergente ecumenismo LGBTI+

    Um emergente ecumenismo LGBTI+

    • Categorias Crônicas de Pesquisa, Novidades
    • Data 11 de outubro de 2019
    • Comentários 0 comentário

    Na Parada do Orgulho LGBTI+ de São Paulo, realizada em junho deste ano, acompanhei um bloco (formado mais ou menos por 40 participantes) que chamou atenção de muitas pessoas que circulavam pela lotada Avenida Paulista. Formado por um conjunto heterogêneo de pessoas religiosas, o bloco “Gente de Fé contra a LGBTfobia” recebeu aplausos e foi intensamente fotografado pelas câmeras de celulares e pelas câmeras profissionais da imprensa. Mães de santo, monges budistas, pastores metodistas, anglicanos e inclusivos, leigos católicos e de outras religiões formavam o grupo.

    O bloco era uma espécie de encerramento do 1º Congresso Igrejas e Comunidade LGBTI+, realizado naqueles dias na Paróquia da Santíssima Trindade, da Igreja Episcopal Anglicana. Nas inúmeras mesas-redondas daquele evento, foi possível ouvir falas de diferentes atores. Entre eles, padre Paulo Bezerra, religioso católico que atua em Itaquera, zona leste de São Paulo; Erica Malunguinho, deputada estadual pelo PSOL em São Paulo, eleita a primeira mulher trans a ocupar uma cadeira na ALESP; Cris Serra, coordenadora da Rede Nacional de Grupos Católicos LGBT e Renan Quinalha, professor universitário e ativista LGBT.

    Nos bancos da igreja anglicana, ativistas e lideranças sociais e religiosas de inúmeros movimentos, pesquisadores e jornalistas interessados. Todos em torno de “diálogos ecumênicos para respeito à diversidade”.

    Este congresso e o bloco “Gente de Fé contra a LGBTfobia” são ilustrativos eventos que apontam para alianças – nem sempre formais – entre religiosos LGBTI+ nos últimos anos (incluo aqui também religiosas feministas e religiosos negras e negros, pois venho observando uma interseccionalidade destas pautas identitárias neste emergente campo de religiosidades e espiritualidades contra hegemônicas).

    Posso citar outro exemplo que se destaca: em São Paulo, o Grupo de Ação Pastoral da Diversidade, coletivo católico LGBT, e a Igreja das Comunidades Metropolitanas realizam em 12 outubro deste ano a terceira edição de um culto ecumênico chamado “Nossa Senhora Aparecida, rogai contra a LGBTfobia”.

    Diante desses eventos – que estão se multiplicando – entendo que estes atores criam o que provisoriamente estou chamando de ecumenismo da diversidade sexual e de gênero. (Minha primeira tentativa em refletir este tema está em minha dissertação “Um lugar à Mesa”: estudo sobre a produção pastoral do ativismo católico LGBT brasileiro) Acompanhar estes eventos multirreligiosos e os atores sociais que os promovem será um importante movimento para compreender melhor esta emergente cena religiosa que, de alguma forma, já desperta reações – positivas ou negativas –  nas igrejas hegemônicas.

    Foto por: Júlio Cesar Almeida
    Jeferson Batista
    Giovanna Paccillo

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