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    • Catolicismo, tradição e instituição: uma reflexão a partir do cruzamento dos dados sobre religião dos censos do IBGE com os do CERIS

    Catolicismo, tradição e instituição: uma reflexão a partir do cruzamento dos dados sobre religião dos censos do IBGE com os do CERIS

    • Categorias Artigos, Novidades
    • Data 4 de janeiro de 2021
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    Carlos Alberto Steil (UNIFESP)

    Rodrigo Toniol (UFRJ)

    Foto: Divulgação/ Retirada do jornal Toda Hora

    Discorrer sobre os dados dos últimos Censos, que mostram que o número de católicos no Brasil vem diminuindo a cada década, tem se tornado lugar comum nas ciências sociais da religião. Os católicos representavam 82,96% da população brasileira em 1990, em 2000 reduziram seu percentual para 73,60% e, em 2010, são 64,60%. O que tem sido menos recorrente, no entanto, é cruzar os dados dos censos com os de outras pesquisas quantitativas. É o que fazemos nesta apresentação em que cotejamos os dados sobre catolicismo dos últimos censos com os dados disponibilizados pelo CERIS sobre a Igreja Católica.

    A questão que levantamos aqui é o que estes dados podem nos revelar sobre mudanças que vem ocorrendo na relação do catolicismo como tradição com a Igreja Católica como instituição. Nosso ponto de partida é que o catolicismo vem perdendo sua hegemonia na formação da nação brasileira, ao mesmo tempo em que a Igreja Católica tem se fortalecido como instituição na sociedade brasileira.  Num texto de 1994, sobre a cultura católica brasileira e o avanço do pentecostalismo, Pierre Sanchis cita um trecho de um discurso do Padre Júlio Maria, proferido em 1900, no qual o eminente sacerdote afirmava que “o catolicismo formou a nossa nacionalidade. [De modo que] um ideal de pátria brasileira sem a fé católica é um absurdo histórico tanto como uma impossibilidade política” (Sanchis, 1994: 35). Ao que parece, estamos distantes deste contexto histórico em que o catolicismo se constituía efetivamente como um elemento fundante da cultura e da nação brasileira.

    Há, uma premissa importante a considerar no início desta exposição, que é a distinção que se precisa fazer entre o catolicismo, como tradição, e a Igreja Católica, como instituição. Como tradição, o catolicismo se implantou no país associado ao projeto colonizador, por meio de um processo relativamente autônomo de expansão e capilarização, que aconteceu, em grande medida, às margens da instituição católica. Seus agentes eram especialmente leigos: beatos, peregrinos, rezadeiras e rezadores. E, suas organizações não eclesiásticas: irmandades, santuários e capelinhas-de-beira-da estrada, reisados e congadas. Estas organizações, que foram os pilares de sustentação do catolicismo, estavam fora do domínio jurídico e proprietário da Igreja Católica. Como instituição, a presença da Igreja Católica era rarefeita e se dava por meio da pastoral de desobriga, pela qual os padres geralmente visitavam as freguesias e santuários uma vez por ano, geralmente na festa do padroeiro, para ministrar os sacramentos do batismo e do matrimônio, e confirmar o código religioso moral católico. Produziu-se, assim, uma relação de complementariedade entre o catolicismo como tradição e a Igreja Católica como instituição.

    Este regime religioso predominou na história do país até meados do século XIX, quando se viu abalado pelo advento da romanização e a separação entre Igreja e Estado, com a proclamação da República. Ou seja, quando as ordens e congregações religiosas modernas chegaram no Brasil, na segunda metade do século XIX e a primeira do Século XX, encontraram um catolicismo enraizado na vida e na cultura do povo, que gozava de uma grande autonomia em relação ao aparato eclesiástico. Diante deste quadro, o clero romanizado interpretou que a reprodução do catolicismo popular era algo que se dava de forma “natural”, como decorrência da cultura e da tradição católicas, enraizadas na alma do povo brasileiro. O catolicismo, portanto, estava garantido. O problema a ser enfrentado era pastoral e exigia uma renovação da Igreja Católica para reunir os fiéis em estruturas paroquiais a serem criadas, sob a tutela clerical, a quem cabia a missão ensinar a “verdadeira” doutrina do catecismo romano e o código moral e social da Igreja. O problema estava, portanto, na instituição e se traduzia especialmente na falta de uma organização forte da instituição e de agentes clericais, com uma formação intelectual, capazes de instruir a massa “naturalmente católica”.

    A crise do catolicismo como tradição

    O argumento que procuramos desenvolver aqui é que a crise que observamos hoje no catolicismo, não se localiza no âmbito da instituição, mas da tradição. Neste sentido, nossa interpretação vai em sentido contrário àquela formulada pelo clero. Ou seja, o que detectamos hoje na sociedade brasileira é uma profunda mudança cultural, que decorre da perda das condições objetivas de reprodução e transmissão do catolicismo por via da tradição. Um problema que, com certeza, não é apenas brasileiro, mas que aqui ganha contornos diferentes, quando comparado com outros contextos nacionais ou regionais. Esta chave de interpretação, por exemplo, foi utilizada por Alphonse Dupront, para pensar o caso francês (Dupront, 1993). De acordo com Dupront, a crise do catolicismo na França é entendida como um processo de destradicionalização, que se caracterizaria por uma perda do alinhamento automático das pessoas com a tradição.

    Nesse mesmo sentido, Philippe Portier, num artigo mais recente, em que analisa as transformações do religioso na França, interpreta as mudanças que vem ocorrendo naquele país como um processo de desubstancialização da civilização católica. Trata-se, na visão desse autor, de “uma dupla crise que atinge ao mesmo tempo a capacidade de atração interna e de influência externa do catolicismo” (Portier, 2012: 196). Ainda que se deva diferenciar a especificidade do processo de secularização na França daquele que vem ocorrendo no Brasil, há alguns elementos comuns que se pode ressaltar como pontos de aproximação ou diferenças entre lá e aqui. Entre os elementos comuns, tanto lá quanto aqui há uma diminuição crescente de pessoas que se declaram católicas. O que aponto, em ambos os contextos, para a crise de transmissão do catolicismo no nível da cultura, especialmente no seio das famílias e associações que foram os sustentáculos de difusão dos valores católicos.

    Mas, enquanto na França a crise cultural do catolicismo coincide com a crise institucional de diminuição de vocações sacerdotais e religiosas e de frequência dos fiéis às missas e atividades paroquiais, no Brasil, a crise cultural que observamos não produz nem uma diminuição vocacional nem uma retração institucional da Igreja Católica. Há que se mencionar, ainda, a diferença, nos dois contextos, do destino daqueles que deixam de se autodeclarar católicos. Na França, aqueles que deixam o catolicismo vão engrossar as fileiras dos que se declaram sem religião, que representam 50% da população (Portier, 2012: 201), enquanto no Brasil, eles vão sobretudo para as religiões pentecostais (22%).

    Assim, a comparação com a França nos permite interpretar a diminuição de católicos, nestes dois países, como parte de um processo cultural bem mais amplo que está fora do controle da Igreja Católica. O que nos permite pensar a diminuição dos católicos como um movimento mais geral, que ultrapassa as fronteiras do campo religioso, conectando-se com as transformações que vem ocorrendo na sociedade e na cultura como um todo. Mas, se as raízes da crise são sociais e culturais, é preciso ter em conta que “a relação entre cultura e religião”, como nos lembra Sanchis, “não é uma relação simples ou direta” (Sanchis, 1994: 53).

    Os dados e sua interpretação

    Feito este breve prelúdio, passamos agora a apresentar alguns dados sobre catolicismo, registrados nos últimos censos produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cruzando-os com os dados sobre a Igreja Católica, disponibilizados pelo Centro de Estatística Religiosa e Investigação Social (CERIS).[1] Ao realizar este cruzamento, esperamos poder fundamentar, com base nos dados estatísticos, o nosso argumento que a crise do catolicismo no Brasil situa-se, sobretudo, no âmbito da cultura, a qual já não garante com a mesma força as condições necessárias para a reprodução do catolicismo como tradição. Assim, ao contrário daqueles que situam a crise do catolicismo na instituição, reiterando o argumento de que o aumento de agentes clericais e a modernização das estruturas e da organização eclesial poderiam sustar a saída dos católicos da igreja, vamos mostrar aqui que a crise do catolicismo tem sido concomitante com o crescimento e consolidação institucional da Igreja Católica. A partir dos dados das duas pesquisas, do IBGE e CERIS, observamos que a Igreja Católica vem crescendo significativamente por meio de novas paróquias, criadas nas últimas décadas, e conta atualmente com um percentual de padres por habitantes no país que jamais teve em toda a sua história. Ou seja, ao mesmo tempo em que diminui o número de católicos, a instituição tem conseguido se reproduzir e crescer. Um processo que aponta para um horizonte em que o catolicismo tende a se tornar do tamanho da Igreja Católica.

    A série histórica dos censos do IBGE confirma a queda progressiva do número de católicos no Brasil.  Se tomarmos como referência os censos de 1990, 2000 e 2010 perceberemos um contínuo decréscimo de quase 10% a cada censo. Neste sentido, um primeiro aspecto a destacar é que, embora a diminuição dos católicos seja constante, desde o primeiro censo no Brasil, em 1872, somente em 2010 o número absoluto de católicos diminuiu, passando de 125,5 milhões de pessoas em 2000, para 123,3 milhões. Ou seja, uma perda de 2,2 milhões de fiéis

    O segundo aspecto que sobressai das pesquisas que vimos cotejando, é que justamente no período em que se acelera a diminuição dos católicos, aumenta significativamente o número de paróquias. Tomando como referência a década de 1990, observamos que o número de paróquias passou, neste período, de 7.786 para 10.720. Ou seja, um aumento de quase 40%.

    [1] Censo anual da Igreja Católica no Brasil, pesquisa realizada pelo CERIS e disponível em: http://www.ceris.org.br/pdfs/analise_censo_igreja_2011.pdf (consultado em 12/11/2012).

    Porcentagem de católicos no Brasil

    Com relação ao número de sacerdotes, o aumento é ainda mais expressivo. A partir da década de 1980, até 2010, o número de sacerdotes passou de 12.688 para 22.119, um aumento de mais de 60%. Por outro lado, quando se relaciona o número de habitantes por sacerdotes no Brasil, ainda que o quadro apresente alguma variação, a tendência à diminuição do número de habitantes por sacerdote é um dado que parece se confirmar no horizonte histórico das próximas décadas. Em 1970, havia 7.114 habitantes por sacerdote. Nas décadas seguintes, de 1990 a 2000, o número de habitantes por sacerdote aumenta, chegando, em 2000, a 10.123. No entanto, em 2010, quando o número absoluto de católicos diminui, esta proporção cai significativamente, passando a ser de 8,624 habitantes por sacerdote. Um outro conjunto de dados refere-se à proporção de sacerdotes pelo número de católicos. O que segue a mesma tendência relativa ao número de habitantes por sacerdotes. Assim, se em 1980, havia 8.347 fiéis para cada sacerdote, em 2010, este número passou para 5.570.

    Neste ponto, creio que vale à pena uma breve reflexão sobre os números. Ou seja, durante muitos anos, a Igreja Católica investiu no recrutamento vocacional, na formação de padres, na estruturação e multiplicação de dioceses e paróquias, com a expectativa de que esta estratégia institucional seria capaz não só de fortalecer e qualificar a presença do catolicismo na sociedade, como também estancar a migração de católicos para outras religiões ou para o contingente dos sem religião. O cruzamento dos dados do Censo do IBGE com os da pesquisa do CERIS, no entanto, mostra que a Igreja Católica perdeu esta aposta. Ao contrário, foi justamente quando o número de sacerdotes se torna maior em toda história do catolicismo no país, que o número absoluto de católicos diminui pela primeira vez. Enfim, isto vem confirmar um dos argumentos centrais de nossa apresentação, que aponta para o fato de que a reprodução do catolicismo como tradição tem ocorrido independente da atuação da Igreja Católica como instituição. Ou seja, se o número de católicos diminui, não é porque faltam sacerdotes ou porque as estruturas eclesiais se enfraqueceram, como na França, mas porque o catolicismo popular já não conta mais com os agentes leigos e as organizações que por séculos mantiveram a sua reprodução à margem da instituição.

     

    Estrutura eclesiástica brasileira

    Um último aspecto a destacar diz respeito ao número de religiosas e sua relação ao número de sacerdotes. Ou seja, num intervalo de vinte anos (1990 a 2010), há um crescimento no número de sacerdotes e uma diminuição significativa no número de religiosas. Ou seja, enquanto o número dos agentes de pastoral masculinos aumenta, o das agentes femininas diminui. Uma tendência que se inicia em 1970 e que se torna constante nas décadas seguintes, com pequenas variações. Em 1970 havia 40.660 religiosas no Brasil. Em 1980, este número cai para 36.817, voltando a crescer minimamente em 1990, quando o número de religiosas passa a ser de 37.380. Nas duas décadas seguintes, o número de religiosas volta a diminuir, sendo 35.732 em 2000 e 33.386 em 2010. Em termos percentuais, a relação de sacerdotes para religiosas também mostra uma crescente vantagem dos sacerdotes em relação às religiosas. Em 1970 havia 3,1 religiosas para cada sacerdote. Em 1980 esta proporção era de 2,9, em 1990 de 2,6, em 2000 de 2,1 e em 2010 de 1,5 religiosas para cada sacerdote.

    Esta tendência à diminuição das religiosas em relação ao clero também pode ser observada no âmbito mais geral do catolicismo, na relação entre homens e mulheres. Os dados de que dispomos mostram que o catolicismo está se tornando cada vez mais masculino. Assim, se em 1990 homens e mulheres propriamente se equivaliam na população católica no país: 83,3% de homens para 83% de mulheres, em 2000 temos uma pequena variação, de 74 % de homens para 73% de mulheres. A diferença se torna mais expressiva em 2010, quando os números mostram uma variação de 65% de homens para 63% de mulheres.

    Esta mesma tendência de masculinização observa-se quando se relaciona o número de homens e mulheres no interior do catolicismo. Até a década de 1990, esta diferença era favorável às mulheres, ou seja, 0,6 homens católicos para cada mulher católica. Em 2000 a relação se inverte, passando a ser de 1,2 homens para cada mulher católica. Esta diferença se aprofunda em 2010, quando temos1,7 homens para cada mulher.

    Como se pode notar, ainda que o propósito desta apresentação não fosse tratar das questões de gênero na crise do catolicismo, estas se impuseram a partir da interpretação dos dados estatísticos. Poderíamos, assim, afirmar que o catolicismo não tem como enfrentar a sua crise sem levar em conta as questões de gênero que emergem tanto no âmbito institucional, em relação ao decréscimo das religiosas, quanto do catolicismo como um todo, com a expressiva migração das mulheres católicas para as religiões pentecostais. Ainda que esses dois processos tenham causas e características diferentes, eles estão incidindo conjuntamente sobre a conformação da identidade católica como tradição cultural e como instituição. Ou seja, com a diminuição das religiosas e a emigração das mulheres, a instituição tem se tornado cada vez mais clerical e o catolicismo cada vez mais masculino.

    Referências

    CERIS. Censo anual da Igreja Católica no Brasil e disponível em: http://www.ceris.org.br/pdfs/analise_censo_igreja_2011.pdf (consultado em 12/11/2012).

    Dupront, Alphonse. Puissances et latences de la religion catholique. Gallimard, 1993.

    IBGE em http://www.ibge.gov.br/ (consultado em 15/04/2020).

    Portier, Philippe. “Les mutations du religieux dans la France contemporaine.” Social Compass 59, no. 2 (2012): 193-207.

    Sanchis, Pierre. “O repto pentecostal à “cultura católico-brasileira”.” Revista de Antropologia (1994): 145-181.

    Tag:catolicismo, censo, ceris

    Giovanna Paccillo

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