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    • Tradição e prática: um estudo etnográfico do benzimento em Campestre (MG)

    Tradição e prática: um estudo etnográfico do benzimento em Campestre (MG)

    • Categorias Monografias, dissertações e teses
    • Data 4 de agosto de 2019
    • Comentários 0 comentário

    Mariana Ilhéo

    No âmbito da religiosidade popular, são vivenciados diversos rituais através dos quais a crença do povo toma cor e forma. Dentre eles, e na fronteira entre a Religião e a Medicina Popular, ocorre uma modalidade de cura pela fé, presente no habitus das gentes, chamada de “benzimento”: atuando como feiticeiros, os agentes populares da cura são procurados para que subtraiam um mal do cliente, no momento em que ele exterioriza seu sofrimento é feito o diagnóstico. A prática de benzimento é tida pelos envolvidos como um dom divino, que pode se desenvolver através de transmissão hereditária, a partir da tradição oral – principalmente entre mulheres – ou através da revelação religiosa. Cada profissional conta com uma técnica exclusiva, podendo ou não variar de acordo com o mal, e a eficácia do ritual se relaciona com a crença no poder do benzedor/benzedeira, bem como no poder de Deus, que será mobilizado por um processo simbólico de manipulação de elementos sagrados. No momento ritual, os objetos utilizados adquirem caráter mágico e, através deles, o benzedor ou a benzedeira alcança seu objetivo – a extinção de um sofrimento físico ou psíquico. Levando em conta as trajetórias e narrativas dos profissionais do benzimento, porém, sem desconsiderar o que é dito por sua clientela, é possível levantar aspectos da memória – religiosa – coletiva, acessando a experiência e a realidade dos indivíduos, além de mobilizar os reflexos desse universo em sua prática, no momento etnográfico.

    Leia o texto completo: 

    http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000986038&opt=1 

    Tag:benzimento, cura, religião popular

    Bruno Gepp

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