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Isabel Cristina de Moura Carvalho

Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNIFESP. Bolsista produtividade do CNPq nível 1. Coordena o Núcleo Temático “Ecologia, Saúde e Religião” no Laboratório de Estudos Avançados Multidisciplinar (LEAM), da UERGS. Participa como pesquisadora do Núcleo de Estudos em Espiritualidade e Saúde (NUES) e do Laboratório de Antropologia da Religião (LAR) da UNICAMP. Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1984), especialização em psicanálise pela Universidade Santa Úrsula, RJ (1990), mestrado em Psicologia da Educação pela Fundação Getúlio Vargas, RJ (1989), doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2001) e Pós-doutorado pela Universidade de San Diego, Califórnia (2006 a 2007). Foi coordenadora do PPG em Educação da PUCRS (2012 a 2017). Tem experiência nas áreas de educação e antropologia, atuando principalmente com os temas: antropologia da aprendizagem, educação ambiental, ambiente e espiritualidade. Desde 2013, tem pesquisado e publicado sobre a regulação da ética na pesquisa em educação no Brasil.

CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/7164983612113282

Research Gate:  https://www.researchgate.net/profile/Isabel_Carvalho17

Artigos, capítulos de livro e resenhas de destaque:
“E la nave vá”: Fellini, pandemia e a vida nua
Learning from a more than human perspective: plants as teachers
“Uma aula assim muita forte”: aprendizagem, escola e ritual em temos de ocupação
Epistemologias ecológicas: delimitando um conceito (com Carlos Alberto Steil)
Natureza e imaginação: o deus da ecologia no horizonte moral do ambientalismo
L’éducation environnementale comme éducation morale
A sacralização da natureza e a ‘naturalização’ do sagrado: aportes teóricos para a compreensão dos entrecruzamentos entre saúde, ecologia e espiritualidade (com Carlos Alberto Steil)
The “cultivating self”: health, ecology and spirituality

Textos em jornais, revistas e blogs científicos:
Porque o ódio? Um diálogo muito atual entre Einstein e Freud
“Bacurau” e a educação: se for, vá na paz