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    • A produção Social do Santo: um estudo do processo de beatificação do padre Rodolfo Komorek

    A produção Social do Santo: um estudo do processo de beatificação do padre Rodolfo Komorek

    • Categorias Monografias, dissertações e teses
    • Data 3 de agosto de 2019
    • Comentários 0 comentário

    Hugo Soares

    O tema desta pesquisa é a produção social de um santo católico. Para desenvolvê-la, parto de alguns pressupostos objetivando orientar minhas análises. Entendo que a produção de um santo, mais do que um fenômeno jurídico-teológico, possui uma dimensão social articulando e determinando a dinâmica deste processo. Para analisar esta questão, ocupo-me com o caso da produção da crença e da devoção ao padre salesiano polonês Rodolfo Komórek que viveu os últimos nove anos de sua vida em São José dos Campos, Estado de SP. Foi nesta cidade que, após sua morte em 1949, floresceu de forma efetiva sua santidade. Vários sãos os grupos envolvidos no processo de produção do santo, cada qual com seus interesses, objetivos e maneiras de participação. De forma clara existem dois que são principais: os especialistas do sagrado (representados por membros da Congregação Salesiana de São José dos Campos) e os devotos leigos. Os primeiros produzem uma série de bens simbólicos que eles mesmos distribuem para os fiéis objetivando encaixar o santo e a devoção a ele rendida nos moldes determinados pela Teologia. Os seguintes, mais do que meros consumidores desses bens, também são produtores ativos, pois, re-significam estes bens adaptando-os conforme suas necessidades contextuais. A primeira grande conclusão a que se chegou, a partir do estudo desta relação dialética entre especialistas do sagrado e leigos, é de que os bens simbólicos produzidos neste processo seguem um sentido de mão dupla, pois são gerados pela Igreja e lançados num campo social específico, depois são absorvidos pelos leigos, re-significados de acordo com as necessidades contextuais dessas pessoas e exteriorizados sob diversas formas, a mais óbvia é o próprio ato devocional. A segunda conclusão é de que cada etapa deste processo necessita da outra para que seu produto final seja efetivo. Este é um sistema que se retroalimenta e que também possibilita aumentar o capital simbólico dos produtores desses bens. Todas estas sanções e rituais de consagração que marcam as etapas pelas quais são atribuídos os bens simbólicos geram na verdade um sentido espiralar, ou seja, um sentido crescente na legitimidade do santo e também dos fazedores de santo.

    Link para texto completo: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/279333

     

    Tag:canonizações, catolicismo, Igreja Católica

    Bruno Gepp

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